CrazyShooters


Wagner Carsten:

Sendo minha primeira experiência na construção de um jogo digital, tive de buscar aprender muito e muito rápido, considerando que tínhamos um prazo e mais uma pessoa que dependia, em parte, de mim para poder entregar o projeto. Minhas maiores contribuições foram na parte do Game Design, que eu e Lucas fizemos juntos, na proposta do game, as artes, sprites dos personagens e o trailer do jogo, onde também tive de aprender a editar vídeos com maior profundidade. Tive uma experiência anterior com pequenos vídeos, fazendo cortes aqui e ali. Criar um trailer, com um roteiro e buscando apresentar um projeto, foi a primeira vez. 

O projeto, inicialmente ganhou um escopo muito maior do que o tempo hábil para sua conclusão. Então, o professor Marcelo Fardo acabou nos trazendo de volta à realidade, para que pudéssemos entregar um game casual e divertido, onde amigos podem competir pelo ranking no score final. Já com os pés no chão, os três mapas, a parte da investigação e interação com o ambiente, os chefões e parte da história se tornaram um estágio único de arena onde o foco é a sobrevivência. 

O aprendizado foi muito grande, partindo de zero contato com engines, programação e game design para produzir um casual game. A experiência foi incrível, fazia tempo que não me sentia desafiado e motivado dessa forma. Consegui identificar muitos pontos que preciso aprofundar no aprendizado, desenvolver maior intimidade com programação e com a engine, ao passo que outras coisas, que antecipei como bichos de sete cabeças, eram, em realidade, muito mais fáceis de resolver. 

Mal posso esperar pelo próximo projeto. Bora fazer games!


Lucas Moraes:

Sempre tive um fascínio grande por criar coisas, e ao mesmo tempo um medo de me expor sem habilidades. Tenho conhecimento de programação , porem não em programação para jogos digitais. Este projeto de desafiou bastante nesse quesito, tive q relembrar conceitos básicos e aprender documentações especificas para jogos. Eu estava com dificuldades para dar o primeiro passo, porem depois disso comecei a entrar de cabeça no projeto.

Deixei a parte de design e arte para o Wagner, visto que ele já era um profissional. Ele não me desapontou, entregou artes lindas e muito próximas do que tínhamos planejado de antemão.  Só acho que pensamos um pouco além das nossas capacidades atuais, mas isso nos ajustou a perceber nossos erros e ajustar nosso projeto para que saísse a tempo. 

No geral este projeto me fez perceber que estou no curso certo, e que realmente tenho este desejo de criar jogos/experiencias que marquem as pessoas. Ansioso pelo próximo projeto!

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